Os manuais de Literatura anunciam João Cabral de Melo Neto como um poeta da Geração de 45. Sem muitas definições historiográficas, o que nos interessa, aqui, é a observação da sua estética: por vezes antilírica, como alguns críticos o chamam; por vezes com tom de observação social - O Cão Sem Plumas e Morte e Vida Severina.
A imagem da pedra, dizem, é perfeita para entendermos Cabral: tudo que precisamos para mergulhar em sua poesia está ali, diante dos nossos olhos, facilmente apreensível, observável, tão concreto como uma pedra. De fato, suas comparações são claríssimas, principalmente nos poemas que tencionam o rio Capibaribe.
Alguns arquivos: apresentação sobre João Cabral de Melo Neto.
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